Naquele dia, depois de plomar fui ver drão o Zé queria ou
não ir lá comigo na clambagrulhar a
ficha vi-o passando com a golipesta. Então dei conta que ele já tinha
outro programa.
Então resolvi ir no
tode até chegar na clamba, tudo bem. Estacionei
o zupinho bem nacinho , pus a chave no bolso e aproveitei ao chinta
aquele sol gostoso e o mar pli
sulapente.
Não parecia haver
em glapo na clamba. Tirei os
gripes, pus a bangola. Esta pli quieto
ali que até me saltipou mas,
esqueci loga das salipações no prazer de
nadar no tode. Não sei quanto tempo fiquei
siltando, corristando, até
estopando no mar.
Foi no tode
depois, na hora de voltar na clamba que
vi que nem os gripes nem a bangoula não
estavam mais onde deixara. Que fazer???
SCOTT, Michael.
Conscientização. São Paulo: CEPRIL, PUC-SP, 1986.
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